O que é o Natal:
O significado
do Natal é o nascimento de Jesus Cristo e sua
comemoração anual, que acontece há mais de 1600 anos no dia 25 de dezembro.
Natal se
refere a nascimento ou ao local onde alguma pessoa nasceu. Por exemplo, a
expressão "cidade natal" indica a cidade onde um determinado
indivíduo nasceu. A palavra "natal" significa "do
nascimento".
O homem não vive sem sinais e símbolos. Seu pensar, seu conhecer, seu expressar o real e o espiritual
é realizado através de símbolos. Ele transforma tudo em símbolos para ser
entendido pelos outros. Assim a língua falada e escrita e as artes nas suas
diversas expressões (pintura, escultura, música, dança ...) são os símbolos
mais comuns.
Conheça melhor a
grandeza dos significados dos símbolos do Natal:
Árvore de Natal:
No mundo, milhões de famílias celebram o Natal ao redor de uma
árvore. A árvore, símbolo da vida, é uma tradição mais antiga do que o próprio
Cristianismo, e não é exclusiva de uma só religião.
Muito antes de existir o Natal , os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte.
Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano.A primeira referência a uma " Árvore de Natal" é do século XVI. Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou a ser popular em todo mundo.
Muito antes de existir o Natal , os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte.
Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano.A primeira referência a uma " Árvore de Natal" é do século XVI. Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou a ser popular em todo mundo.
PINHEIRO: É a única árvore que não perde as suas folhas durante o ano todo. Permanece sempre viva e verde.
Foi usado pela primeira vez pela rainha da
Inglaterra Elizabete e por ocasião do dia 25 de Dezembro , quando oferecia uma
grande festa e recebia muitos presentes .
Não podendo recebê-los todos pessoalmente
pediu que fossem depositados em baixo de uma árvore no jardim.
Origina-se daí, igualmente, o costume
depositar os presentes em baixo da árvore.
Árvore verde também trás a esperança , a alegria
e a vida nova.
O verde constante do pinheiro, a vida permanente e plena que Jesus Cristo aparece.
O verde constante do pinheiro, a vida permanente e plena que Jesus Cristo aparece.
Bolas coloridas que enfeitam as árvores.
Simbolizam os frutos da "árvore
vida" ou seja, Jesus Cristo.
O Presépio:
Um dos símbolos mais comuns no Natal dos países católicos é a reprodução do cenário onde Jesus
Cristo nasceu: uma manjedoura, animais, pastores, os três reis magos, Maria,
José e o Menino Jesus.
O costume de montar presépios surgiu com São Francisco de Assis, que pediu a um homem chamado Giovanni Villita que criasse o primeiro presépio para visualizar, sensibilizar, facilitar a meditação da mensagem evangélica, do conteúdo, do mistério de Jesus Cristo que nasce na pobreza, na simplicidade.
São Francisco, então, celebrou uma missa em frente deste presépio, inspirando devoção a todos que o assistiam.
Papai
Noel:
Ele foi inspirado no bispo Nicolau, que viveu
e pontificou na cidade de Myra, Turquia, no século IV. Nicolau costumava
ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o
saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado
santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos.
Sua transformação em símbolo natalino
aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo. Nos Estados Unidos, a tradição do
velhinho de barba comprida e roupas vermelhas que anda num trenó puxado por
renas ganhou força.A figura do Papai Noel que conhecemos hoje foi obra do
cartunista Thomas Nast, na revista Harper's Weeklys, em 1881.
O cartão
de Natal:
A prática de enviar cartões de Natal surgiu na
Inglaterra no ano de 1843. Em 1849 os primeiros cartões populares de Natal
começaram a ser vendidos por um artista inglês chamado William Egly.
Independentemente da sofisticação, beleza e
simplicidade, os cartões são símbolos do inter-relacionamento do homem. O ser
humano é comunicação, é relacionamento. A dimensão dialogal, de comunhão, de
empatia vem expresso pela palavra escrita. Ao falarmos em palavra, nos vem à mente
o prólogo do evangelho de São João: Cristo é o Verbo, a Palavra criadora,
unificadora e salvadora de Deus (Jo 1,1-5).
Os presentes:
Existem muitas origens para este símbolo. Uma delas conta que
São Nicolau, um anônimo benfeitor, presenteava as pessoas no período natalino.
Outra tradição mais antiga, lembra os três reis magos que presentearam Jesus. O
dia e o motivo de dar e receber presentes varia de país para país.
A origem dos presentes por ocasião do final do ano tem origem
pagã e que a tradição cristã foi aos poucos assimilando.
Os romanos, há mais de 1500 anos, tinham o costume de enviar presentes aos amigos no início do ano novo. Tal hábito coincidia aos festejos ao deus Janus (um deus bifronte, que olhava para o ano que terminava e para o que começava) e, talvez as origens do nosso reveillon e outras comemorações de fim de ano. Esta festa complementava a festa do sol (25 de dezembro).
Com o crescimento do cristianismo essas festas foram ganhando sentido cristão: Cristo é o Sol que ilumina o caminho dos homens; Ele é o Senhor da História; é o grande presente de Deus à humanidade.
Dar presente é uma maneira muito palpável de demonstrar a solidariedade e bondade humana em dar sem interesse de receber. É vivenciar de maneira simples e ínfima a imensa e infinita bondade de Deus.
Canções de Natal:
A Igreja católica
sempre deu muita importância para o valor da música. As primeiras canções
natalinas datam
do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.
do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.
A Comida:
O Natal significa
comida na maior parte do mundo cristão. O simbolismo que o alimento tem na mesa
no dia de Natal vem das sociedades antigas que passavam muita fome e
encontravam em algum tipo de carne - o mais importante prato - uma forma de
referenciar à Deus e à Jesus. Geralmente era servido porco, ganso - mais tarde
substituído por peru, e peixe. Uma série de bolos e massas são preparados
somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo.
A ESTRELA
A estrela na sociedade humana esteve sempre ligada como
"bússolas naturais" das pessoas. Hoje os aparelhos de navegação
evoluíram de tal forma que as estrelas se tornaram apenas ornamentos no céu,
objeto de estudo. Contudo durante milhares de anos eram elas as responsáveis em
guiar os navegadores pelos mares e os viajantes pelos desertos. Eram elas que
indicavam a direção, o sentido, o porto seguro.
A estrela guiou os três reis magros Baltazar,
Gaspar, Melchíor - desde o oriente até local onde nasceu Jesus para que
pudessem presentea-lo com ouro, incenso e mirra , é lembrada hoje pelo enfeite
que é colocado no topo da árvore de Natal. E Jesus Cristo é a Estrela Guia da
humanidade. Ele é o caminho, o Sentido, a Verdade e a Vida.
OS MAGOS
Eis que uns magos chegaram do Oriente a Jerusalém perguntando:
'onde está o rei dos Judeus, que acaba de nascer? ... viemos adorá-lo, '... Eis
que a estrela que tinham visto no Oriente, ia-lhes à frente até parar sobre o
lugar onde estava o menino ... e o adoraram. Abriram seus cofres e lhe
ofereceram ouro, incenso e mirra"(Mt 2,1-12).
Não eram reis e sim sábios,
estudiosos, mas o que isto importa? A mensagem é mais forte que esse detalhe.
Esta narração tão plástica e viva, enriquecida posteriormente com aspectos
lendários, como o nome dos três (Melchior, Gaspar e Baltazar), traz duas
grandes mensagens teológicas:
- Cristo não veio apenas para os Judeus, mas para
redimir toda a humanidade, Ele é o polo para o qual convergem todas as raças.
- A segunda grande mensagem está relacionada aos presentes oferecidos pelos magos: ouro, incenso e mirra. O evangelista Mateus expressa por esses símbolos a fé vivenciada pelos primeiros cristãos: Cristo é Rei dos Reis (daí o ouro), é filho Deus (o incenso) encarnado (a mirra).
- A segunda grande mensagem está relacionada aos presentes oferecidos pelos magos: ouro, incenso e mirra. O evangelista Mateus expressa por esses símbolos a fé vivenciada pelos primeiros cristãos: Cristo é Rei dos Reis (daí o ouro), é filho Deus (o incenso) encarnado (a mirra).
A VELA
Por milhares de anos, até a descoberta da energia elétrica há
100 anos, a vela, a lamparina ou lampião a óleo, as tochas foram as fontes de
luz nas trevas noturnas. A minúscula chama afugentava as trevas, a escuridão dando
segurança e calor. Por isso na antigüidade alguns povos chegaram a cultuar o
fogo como divindade. Jesus Cristo é a luz que ilumina nosso caminho: "Eu
sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da
vida" (Jo 8,12). E "vós sois a luz do mundo ... não se acende uma
candeia para se pôr debaixo de uma vasilha, mas num candelabro para que ilumine
todos os da casa. É assim que deve brilha vossa luz" (MT 5,14-16).
FONTE: catequisar.com
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