O
fenômeno ocorre quando a Lua atinge seu ponto de maior proximidade em relação à
Terra, o perigeu, algo que já aconteceu quatro vezes neste ano, mas na fase
nova, ou seja, quando não é possível enxergar o satélite natural.
No entanto, o domingo será de Lua cheia, e o astro deve aparecer cerca de 7%
maior do que o normal no céu noturno. Pouco antes da meia-noite de 4 de
dezembro, o satélite chegará a aproximadamente 357 mil quilômetros da Terra.
"Superlua
não é um termo científico, mas é eficaz para descrever o fenômeno, que diz
respeito tanto à Lua cheia quanto à nova", diz o astrofísico italiano
Gianluca Masi.
Se 2017
foi escasso em termos de Superluas, 2018 deve começar a todo vapor, já que
serão duas "edições" do fenômeno somente em janeiro, nos dias 2 e 31.
Esta última ainda terá um acréscimo: um eclipse lunar total, mas que só será
visível na Austrália.
Fonte :Portal Terra Brasil


Nenhum comentário:
Postar um comentário