O primeiro dia da greve dos
professores da Rede Municipal de Ensino de Tauá foi marcado pela realização de
uma assembleia geral na manhã desta segunda-feira, 13, no Auditório da Câmara
Municipal, que ficou lotado, numa demonstração de unidade da categoria em torno
do movimento, que luta pelo reajuste do Piso Salarial de 2018, que está em
vigor desde o dia primeiro de janeiro, de acordo com a Portaria do Ministério da Educação,
mas ainda não implantado no município.
A plenária também debateu sobre
as diversas tentativas feitas pela gestão municipal com o intuito de esvaziar o
movimento. Vários professores denunciaram estarem recebendo ameaças de desconto
de salário, exoneração de integrantes de núcleos gestores e demissão de
professores temporários, mesmo assim, a avaliação do comando de greve foi
positivo após o levantamento feito junto as escolas sobre o percentual de
adesões.
Levantamento
Ao final do primeiro dia de
paralisação, a coordenação de greve informou o seguinte levantamento sobre a
adesão dos professores:
Escolas 100% em greve
Cei Aurélio Loiola
Dondon Feitosa
Joaquim Pimenta
Jorge Massilon
Maria Alexandrino
Tereza Aragão
Sossego da Mamãe
Francisco Bernardo
Jesus Maria e José
João Casimiro
Amâncio Cordeiro Jr
Josefa Pereira - Trici
Dondon Feitosa
Joaquim Pimenta
Jorge Massilon
Maria Alexandrino
Tereza Aragão
Sossego da Mamãe
Francisco Bernardo
Jesus Maria e José
João Casimiro
Amâncio Cordeiro Jr
Josefa Pereira - Trici
Escolas funcionando
parcialmente
CEI Maria Gomes
Júlio Rego
Maria Mota Lima
Francisco Miguel
CEI Adelaide Coutinho
Cemit
Júlio Rego
Maria Mota Lima
Francisco Miguel
CEI Adelaide Coutinho
Cemit
Nova proposta
Após os debates, os professores
aprovaram mais uma proposta a ser apresentada ao prefeito Carlos Windson, como
forma de buscar uma solução para o problema da greve. A categoria cedeu a
propõe que o reajuste seja concedido em parcelas, sendo 3% retroativo ao mês de maio(data-base
dos professores graduados), 3%
em outubro e 2%
no mês de dezembro.
Fonte:Blog do Wilrismar
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